Aconteceu na última sexta-feira (18) de novembro, no espaço da Biblioteca da Fundação Asas, a culminância do projeto Consciência Negra. O projeto visa conscientizar as crianças e a população em geral sobre a valorização da cultura afrodescendente, bem como o respeito mútuo que deve existir entre os diferentes povos. Durante as apresentações aconteceu um “Quiz” com perguntas relacionadas ao tema, onde as crianças e os telespectadores do Instagram puderam interagir e participar, assim como as crianças apresentaram peças teatrais com títulos de livro que enfatizam a beleza negra, bem como também trouxe questões que desmitificam o preconceito, que infelizmente ainda acontecem em nosso meio social. As peças apresentadas foram:
- O cabelo de LeLê, da Autora Valéria Belém, interpretada por uma aluna do 2º ano da professora Willk Sânia;
- Lápis cor de pele, da autora Daniela de Brito, apresentada pelos alunos do 2º ano da Professora Willk Sânia;
- Cabelindo, de Lilyan Teles, interpretado pela professora Raimunda Lima;
- Amor de Cabelo, de Matthew Cherry, apresentada pela turma do 4º ano da Professora Adriele;
- Menina Bonita do laço de fita, de Ana Maria Machado, apresentado pela turma do 3º ano da professora Adriele.
Todas os título e obras apresentados foram de personagens negras, mas que não evidenciaram somente a questão da cor da pele, mas também o respeito, a valorização e aceitação em relação a cultura afrodescendente. A proposta de realizar um workshop com o tema Consciência Negra, e os nossos usuários como protagonistas, nos oportuniza evidenciar e colocar em prática a metodologia adotada para execução de atividades da instituição, que está diretamente relacionada com o método de ensino fundamentado na Teoria da Assimilação ou da Aprendizagem Significativa de David Ausubel.
Para todos nós, momento significativo e prazeroso em vivenciar os nossos usuários como atuantes e construtores do conhecimento. Ressalta-se ainda que, neste dia tivemos uma experiência ímpar, pois pela primeira vez fizemos a transmissão em tempo real pelas redes sociais. A ideia foi fazer com que a mensagem chegasse o mais distante possível e oportunizar os pais a prestigiarem o momento. E de fato, a experiência somou como algo positivo, pois muitos pais devolveram com feedbacks com relatos sobre a alegria de poder assistir a seus filhos.
#EDUCAÇÃO, #RESPEITO, #CIDADANIA, #VALORIZAÇÃO_E_CULTURA #APOIOAMOS_ESSA_CAUSA!
FUNDAÇÃO ASAS/2022.
