A data traz reflexões sobre esse problema que continua ressaltante na sociedade brasileira. De acordo com pesquisa do IBGE de 2022, mais de 1,9 milhão de crianças e adolescentes, entre 5 e 17 anos, estavam em situação de trabalho infantil no brasil. Uma infância segura, com saúde, educação e livre de exploração. Este é a tese proposta pelo Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, 12 de junho, data dedicada a promover reflexões sobre os direitos fundamentais de todas as crianças e conscientizar a sociedade sobre os danos do trabalho infantil e a urgência de erradicá-lo mundialmente. No ano de 2022, segundo o IBGE, um milhão e novecentas mil crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos, estavam em situação de trabalho infantil no Brasil, o que representa 4,9% da população nessa faixa etária. De acordo com o que está previsto na Constituição Brasileira, é proibido que crianças de até 13 anos exerçam qualquer tipo de trabalho, seja ele remunerado ou não. Ressalta-se que entre os 14 e 16 anos, é aceita uma exceção para o trabalho na condição de jovem aprendiz, enquanto dos 16 aos 17 anos, a permissão é parcial. Nesse sentido, destacamos que O Dia Mundial de combate ao trabalho infantil, é momento oportuno para promover reflexões sobre a importância de uma infância feliz, saudável e promissora, assim como oportuno também para conscientizar a sociedade de que “Crianças precisam de livros nas mãos e não ferramentas de trabalho”. O lugar de criança é na escola. DIGA NÃO AO TRABALHO INFANTIL! A Fundação Asas apoia essa causa! Confira Fotos:

Piquenique Literário Fundação Asas realiza o segundo Piquenique Literário em alusão ao dia 18 de abril – Dia Nacional do Livro Infantil que homenageia Monteiro Lobato, um dos maiores escritores de livros de literatura infanto-juvenil do país. Na tarde da última quinta-feira, 18 de abril, a praça Mãe Nem, mais uma vez tornou-se  o palco para realização do Piquenique Literário, organizado pela Fundação Asas como proposta de incentivo e gosto pela leitura entre os seus usuários e comunidade local. O Dia de Monteiro Lobato, também conhecido como Dia Nacional do Livro Infantil, é celebrado no dia 18 de abril. A data foi escolhida para homenagear uma das maiores vozes da literatura infantil do brasil, o escritor Monteiro Lobato, nascido no dia 18 de abril. Nesse dia, diversas homenagens ao escritor acontecem nas escolas, bibliotecas e centros culturais. Leituras dramatizadas, teatros de fantoches e apresentações são realizadas em todo o país. A ideia principal é incentivar a leitura e alertar para a sua importância na formação dos seres humanos. O dia Monteiro Lobato foi instituído por meio da Lei n.º 10.402, de 8 de janeiro de 2002. A partir daí, essa data promove diversas atividades relacionadas com a literatura infantil e a importância de adquirir o hábito e gosto pela leitura desde cedo. E nesse sentido, a Fundação Asas tem buscado cotidianamente estratégias que viabilizam a introdução de seus usuários no universo leitor. Para o Piquenique Literário, foram realizadas várias propostas de atividades que evidenciam a prática da leitura e aprendizagem. Apresentação de Ballet, danças, temas relacionados a nossa ancestralidade, e musicalidade. A proposta é também trabalhar de forma coletiva, primando sempre pela participação dos usuários e apreciação dos pais e comunidade. As atividades apresentadas foram: Apresentação de Teatro “A maçã adormecida”, peça baseada no poema homônimo de Robert Reinick, de Ruth Sales, onde uma criança pede ajuda ao sol, ao passarinho e ao vento para que a maçã caia do galho, com os estudantes das turmas do 2º ano, da professora Tia Willk, e estudantes da turma do 3º ano da tia Adriele. Contextualização sobre a data e a importância da leitura, com a apresentação da Bibliotecária tia Ivone. Apresentação do Livro da paz, pelos usuários do centro educacional da Fundação Asas e Centro São Rafael. Biografia de Monteiro Lobato, pela professora tia Vererlane Muniz e o usuário Jorge Ricardo. Apresentação dos personagens do Sítio do Pica-Pau Amarelo, como os estudantes da turma do 4º ano (Tia Adriele). Dança da Emília (Coreografia, tia Adriele) Biografia de Cecília Meireles, mais uma autora homenageada, pois a autora também é destaque na literatura infantil, apresentada pelas estudantes, Ana Vitória, Aicha Sophia e Aylla Rennatha, ambas estudantes do 5º ano, da professora tia Willk. Poema “A Bailarina” (apresentação com a leitura do poema, Maria Alice e performance a estudante Bruna, ambas estudantes do 3º ano, sob a orientação da professora de tia Vererlane.) Apresentação da poesia de Cecília Meireles, em forma de ballet, pela estudante Aicha Sophia (5º ano), sob orientação da professora de dança, Vererlane Muniz. Apresentação de grupo de Ballet, com a música “A pequena Bailarina”, com o grupo de ballet da Fundação Asas. Ancestralidade: Estandes e Apresentação de Comidas típicas e objetos da cultura indígena, como os usuários Raquel e Williams (voluntário), do Centro São Rafael, com a orientação dos educadores socioeducativos, Ana Maria, Weliton e Vererlane. Apresentação de teatro, como tema “O cabelo de Lelê” de Valéria Belém, que enfatiza a cultura afrodescendente, com a aluna Isabelly (2º ano) e professora Tia Willk. A Lenda da Mandioca, apresentada pelos usuários do 5° ano, sob orientação da professora Willk, enfatizando a cultura dos povos indígenas. Algo a ser enfatizado, é a articulação e preparação da equipe asas, que prontamente participam de forma coletiva fazendo com que tudo aconteça de forma mágica. Outro fator relevante, é participação e colaboração dos pais, que prontamente respondem aos pedidos da instituição. “Uma nação se faz com homens e livros.” (Monteiro Lobato) #Fundação Asas #educação #ler é ganhar asas para o mundo_ incentivar é uma das nossas metas. Confira Fotos:   

Com uma belíssima festa, as crianças, adolescentes e pessoas com deficiência foram recepcionados e acolhidos na Fundação Asas para mais um ano letivo. Para este momento, foram reunidos todos os usuários do Centro Educacional e Centro São Rafael para um momento de acolhida, inclusão, diversão e alegria. Uma grande articulação foi necessária para reunir todos os membros, contudo, o resultado foi lindo, perceber em cada rostinho a alegria de estar na Fundação, rever os professores e os colegas de turma, para as crianças foi um momento mágico! Esse ano, a Fundação Asas irá trabalhar com o tema a PAZ, uma vez que em nossa cidade temos ainda muitos índices de violência, mesmo que não contabilizados pelos órgãos competentes, percebemos e vemos os reflexos disso em nossas crianças. Desde a abertura, as crianças foram inseridas nesta temática, de modo que já vão se preparando e refletindo sobre o tema. A intenção da entidade é propagar a paz a todos, e que os efeitos desse projeto seja em dominó, que cada um e cada uma saiam como um propagador e um multiplicador dessa tão sonhada e deseja PAZ. Além disso, a Fundação Asas, terá como norte para este ano o reforço de: ACOLHIMENTO, APRENDIZAGEM, AMIZADE, DIVERSÃO, EMPATIA, COMPANHEIRISMO, CONHECIMENTO, EQUIDADE, INCLUSÃO e PAZ. Estas dez palavras sempre estiveram presentes na vida cotidiana da Fundação Asas, e este ano, estarão ainda mais presentes, serão realizadas alguns momentos entre alunos do Centro Educacional, Centro São Rafael, pais e comunidade, de modo que proporcionemos uma mudança no pensamento, formando assim uma corrente que irá crescer todos os dias e que terá efeitos direto na comunidade local. Dentro desses temas, abordaremos assuntos que trazem grandes prejuízos a nossas crianças, adolescentes e pessoas atípicas, bem como para a soceidade como um todo. Pois, se uma criança sofre bullying na escola, na rua ou em qualquer ambiente que seja, ela terá problemas em todos os ambientes, lembrando que estes assuntos são de todas as áreas dos poderes públicos, sejam eles municipais, estaduais ou federais, e o mais importante é uma responsabilidade da sociedade como um todo, ou seja, é responsabilidade da comunidade. A Inclusão também é um dever de todos, muitos pensam que incluir é apenas estar sentado ao lado, e dizer eu apoio, quando na verdade nada fazemos para de fato incluir essas pessoas, muitas vezes por que exigem um pouco mais de nós e de cada um, outras vezes pela indiferença, outras vezes fazemos ouvido de mercador, e simplesmente deixamos passar, nos silenciamos, nos enganamos e nos burlamos, isso é retrato de uma sociedade sem empatia. Com estas motivações iniciamos uma viagem pelos CAMINHOS DA SUPERAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO em um lindo TREM DA INCLUSÃO, você que também apoia os trabalhos da Fundação Asas, venha se juntar a nós nessa linda viagem, entre em um dos vagões e ajude-nos a propagar o amor, a amizade, a alegria, empatia, a equidade, a inclusão, o respeito e a tão sonhada PAZ.     Confira os registros da acolhida 2024.   ASCOM.